Gugu Liberatoque faleceu em 2019 posteriormente suportar uma queda e escadeirar a cabeça em sua morada nos Estados Unidos, fez enorme sucesso com programas uma vez que Viva a Noite e Domingo Permitido, ambos do SBT.
Muitas vezes, o animador se meteu em polêmicas que o colocaram em maus lençóis. Uma delas aconteceu quando ele resolveu leiloar uma suposta sunga de Thiago Lacerdaque interpreta Gaspar Evaristo em Paixão Perfeito.
Antes de falecer, o animador chegou a pedir desculpas para o ator.
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A sunga da discórdia
Em 2000, Thiago Lacerda fazia um enorme sucesso interpretando Matteo em Terreno Nostra, da Orbe, trama na qual fazia par romântico com Ana Paula Arósio. Enquanto isso, o Domingo Permitido vivia um de seus melhores momentos e Gugu aproveitava para fazer leilão de objetos de famosos para instituições de filantropia.
E uma delas foi uma sunga, que teria sido usada pelo ator durante a peça A Paixão de Cristo, em março de 2000. A peça foi leiloada e o moeda revertido para uma instituição, mas Lacerda não gostou nem um pouco da atitude do apresentador.
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Confusão e processo
Ele afirmou que aquela sunga não era dele e que o apresentador do SBT estava fazendo uso indevido de sua imagem. Ele foi até a Justiça e processou Gugu, que usou seu programa para se tutorar e pedir que Lacerda olhasse para o lado da filantropia.
Mas ele não quis saber – manteve o processo, faturando 550 milénio reais com uma indenização. Em 2011, ele disse que não precisava do moeda e que unicamente processou Gugu pois foi “desrespeitado”.
Depois essa entrevista, Gugu elogiou Lacerda e disse que lamentava tudo que ocorreu, e afirmou que queria falar com ele para colocar um ponto final nesse matéria.
“Eu era um iniciante na TV. Hoje, mais maduro, acho que pegaria o telefone e ligaria direto para o Gugu. A gente resolveria isso”, disse o ator ao jornalista Ricardo Feltrin.
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Pedido de desculpas
Durante o programa Que História É Essa, Porchat?, exibido em setembro deste ano pelo GNT, Thiago contou que o apresentador falou com ele e pediu desculpas sobre o caso da sunga.
“Antes de falecer ele me ligou e se desculpou pelo ocorrido, e eu entendi. Foi uma história muito chata de ter que mourejar, porque eu era influenciado por pessoas que diziam que era um contraditório, e eu era muito jovem. Tentei avisar e, por imaturidade ou influência, acabei dando um passo que, quando bateu nele, entendi que foi uma falta de notícia”, afirmou.
