Pergunta:
Se existe um elo entre seus tão diversos artífices, este se constitui, segundo seus dois ideólogos principais, Mário e Oswald de Andrade, como a negação de todo e qualquer “passadismo”: a recusa à literatura e à arte importadas com os traços de uma civilização cada vez mais superada, no espaço e no tempo. Em geral, todos clamam em seus discursos por liberdade de expressão e pelo fim de regras na arte A principal característica dos modernistas trazida no trecho é A. o rompimento com os fazeres artísticos existentes. B. valorização da arte e literatura estrangeiras. C. a retomada das técnicas tradicionais nacionais. D. a criação de outros gêneros artístico-literários. E. o repúdio a novas produções artísticas nacionais.POR FAVOR ME AJUDEM!!!!!
A principal característica dos modernistas trazida no trecho é o rompimento com os fazeres artísticos existentes. O trecho diz que os modernistas negavam todo e qualquer “passadismo”, ou seja, a literatura e a arte importadas com os traços de uma civilização cada vez mais superada. Eles clamavam por liberdade de expressão e pelo fim de regras na arte, o que implicava uma ruptura com as formas tradicionais de fazer arte.
Os fazeres artísticos
Os modernistas podem ser definidos como o rompimento dos fazeres artísticos. Eles rejeitaram a arte e a literatura tradicional, que consideravam ultrapassadas e alienantes. Eles clamavam por liberdade de expressão e pelo fim de regras na arte, buscando uma renovação estética que refletisse a realidade brasileira.
Essa ruptura pode ser observada em todas as áreas da arte moderna brasileira, desde a literatura, com a Semana de Arte Moderna de 1922, até a música, com o movimento da Bossa Nova, na década de 1950.
Os modernistas buscavam uma arte que fosse mais brasileira, que refletisse a realidade do país e a cultura popular. Eles também buscavam uma arte que fosse mais livre, que não estivesse sujeita a regras e padrões estabelecidos.
O rompimento dos fazeres artísticos foi uma das principais características do modernismo brasileiro. Ele representou uma nova era na arte brasileira, uma era de renovação e experimentação.
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